A alopecia areata é uma doença inflamatória que provoca a queda de cabelo. A etiologia é desconhecida, mas tem alguns fatores implicados, como a genética e a participação autoimune.
Nesse caso, o cabelo do paciente começa a cair, formando pequenas ou grandes áreas circulares sem cabelo.
Entre os procedimentos que podem ser adotados para acelerar o tratamento estão:
- Microinfusão de medicamentos na pele do couro cabeludo (MMP): técnica que abrange a injeção de substâncias diretamente na região que precisa de cuidados, melhorando a absorção dos ativos. Além de impulsionar a oxigenação da superfície tratada, o protocolo estimula a síntese de novos fatores de crescimento e a recuperação dos fios.
- LED: terapia que tem efeito fotobioestimulador, ajudando a melhorar a circulação no couro cabeludo e a estimular os fatores de crescimento, para impulsionar a saúde capilar. A ideia é ativar e prolongar a fase de crescimento capilar, recuperando também a densidade dos fios.
- Transplante capilar: é uma forma de restaurar os fios para quem sofre com algum tipo de queda de cabelo, como no caso da alopecia areata. Para isso, são adotados folículos capilares do próprio paciente, gerando resultados mais naturais.
- Técnica FUE (Follicular Unit Extraction): consiste na retirada dos folículos capilares de forma individual da área doadora, com auxílio de uma pequena ferramenta de ponta fina, deixando apenas uma cicatriz pequena. O procedimento é considerado menos invasivo e apresenta recuperação mais rápida e resultados mais naturais, duradouros e satisfatórios.